segunda-feira, 30 de abril de 2012

Embasamento teórico (ou bagunça filosófica)

Há alguns dias meu pai me fez essa pergunta: "No que você acredita?"

(Que fique claro, papai queria saber sobre qual filosofia eu acreditava - e, niilismos à parte, existe um oceano entre acreditar numa filosofia e vivê-la)

Enfim, tudo começou no fim de 2009, quando estava no carro com minha mãe ouvindo um CD com mantras hindus que ela tinha conseguido emprestado com a professora de Yoga. Foi então que ela me propôs fazer aulas de Yoga para melhorar minha concentração e respiração. E foi assim, ouvindo "Om Gam Ganapataye Namaha", que eu iniciei o meu caminho em busca do Sagrado.

Em resumo e ordem cronológica (duvidável): passei pela Hata Yoga, o Movimento Hare Krishna, conheci os Mórmons, tive meu retorno ao Catolicismo, a Cabala, os Testemunhas de Jeová, o Islamismo (em especial o Sufismo e minha "quase-conversão por skype" - lembrem-me de escrever sobre isso mais tarde!), a Wicca, a Umbanda e, agora, o Budismo (em especial o Zen).

Você deve estar pensando "Por que tudo isso?" ou "Ele não tinha mais o que fazer?". Minha resposta é simples: porque eu quis.

Por outro lado, as razões que me levaram a "querer" essa busca, eu não consegui encontrar. Talvez curiosidade, falta do que fazer, ausência de namoradas ou a perigosa mistura dos três.


(Vale lembrar que hiperdosagens de Lacan, Freud, Foucault e Nux Vomica sempre estiveram presentes em meus quse 17 anos de vida - herança louvável de minha mãe psicanalista.)

Contudo, se você quiser encontrar uma análise de alguns aspectos da vida segundo meu questionável conhecimento (sim, acredito que o termo "conhecimento" é questionável - falaremos diso depois) sobre algumas filosofias, sugiro que acompanhe meu blog.

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